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Sinais sutis (ou nem tanto) de que talvez seja hora de buscar ajuda psicológica

  • Foto do escritor: Giulia Kolokathis
    Giulia Kolokathis
  • 26 de mar. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 18 de mai.

Será que é hora de fazer psicoterapia?


Nem sempre é fácil saber. Às vezes, o sofrimento vai se acumulando aos poucos, silenciosamente. Outras vezes, ele chega de forma brusca, mudando tudo. Em ambos os casos, pode ser difícil reconhecer que talvez não seja mais possível seguir lidando com tudo sozinho.

A psicoterapia não é uma solução mágica — e nem precisa ser. Mas pode oferecer um espaço seguro, de escuta e pausa, onde você possa aos poucos elaborar o que está sentindo, com mais presença e menos exigência.


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Abaixo, compartilho alguns sinais que costumam aparecer quando o sofrimento começa a pesar mais do que deveria. Eles não funcionam como diagnóstico, nem como uma lista definitiva. Mas podem te ajudar a refletir sobre o momento que está vivendo:


1. Insegurança constante diante das próprias escolhas

Dúvidas, indecisões e autocríticas que não cessam podem deixar tudo mais nebuloso. Quando falta clareza mesmo nas escolhas simples, talvez seja hora de olhar com mais cuidado para isso.


2. Oscilações de humor que impactam o cotidiano

Se o humor varia intensamente e com frequência, dificultando relações ou atividades do dia a dia, pode haver algo emocional pedindo atenção.


3. Perdas e lutos recentes ou não elaborados

Rompimentos, mortes, mudanças bruscas. Algumas experiências exigem um tempo maior de elaboração — e podem ser difíceis demais de enfrentar sozinho.


4. Medo excessivo do futuro

Preocupações e ansiedade são parte da vida, mas quando se tornam um emaranhado constante, tirando o sono ou bloqueando movimentos, é possível que estejam ocupando mais espaço do que deveriam.


5. Dificuldades nas relações

Se você tem se sentido solitário mesmo cercado de pessoas, se os conflitos se repetem ou se há dificuldade em se sentir ouvido e compreendido, a terapia pode oferecer um novo olhar sobre essas relações.


6. Feridas antigas que ainda doem

Nem sempre aquilo que passou ficou, de fato, no passado. Algumas vivências traumáticas podem seguir reverberando no presente — de forma sutil ou avassaladora.


7. Sintomas físicos sem explicação médica clara

Corpo e mente não se separam. Insônia, dores persistentes, alterações no apetite ou desconfortos recorrentes podem ser formas de o corpo expressar o que ainda não teve palavras.



Reconhecer que algo não vai bem e considerar buscar ajuda é, por si só, um gesto de cuidado. Se alguma dessas experiências ecoa dentro de você, saiba que não precisa ter todas as respostas agora. Talvez tudo comece apenas com o desejo de não carregar tanto sozinho.


Se quiser conversar, fique à vontade para entrar em contato comigo.


Você não precisa enfrentar seus desafios sozinha!

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